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Garganta de Ganis

Esta imensa fenda com aproximadamente 446 km de extensão e com uma variação de 9 a 26 km de largura é uma das mais misteriosas regiões das Ilhas Independentes.
Foi formada ou pelo menos se tem notícia de sua existência após o cataclismo, já no ano de 35 d.c. A imensa fenda criada pelo que muitos acreditam, pela própria deusa Ganis, foi um castigo impetrado pelos deuses para os adoradores dos falsos deuses, os titãs.
Ao contrário do que muitos acreditam, em toda a extensão da fenda não existe a entrada da água do mar, apesar de algumas ondas maiores lançarem água do mar em seu interior. Uma pequena formação rochosa impede a entrada de água e ainda assim cria a perigosa ilusão de que existe um mar continuo mais a frente.
Vários foram os navios que encontraram seu fim chocando-se contra esta muralha de pedra subaquática.
Contudo ainda existem as cachoeiras marinhas, pontos de acesso mais baixos onde a água do mar entra continuamente na fenda.
Um dos grandes perigos da garganta é a elevação de uma intensa névoa que recobre a região e dificulta o trabalho dos vigias das embarcações, quando dão o alarme do perigo muito tardiamente ao capitão ou timoneiro.
Diversas expedições ao longo dos anos foram feitas a região e descobriu-se uma fauna exôtica que vive na parte interna do paredão, plantas que "bebem" a água do mar e animais venenosos que habitam os paredões íngremes.
Em uma destas expedições encontrou-se o que seria um pequeno monolito de uma antiga civilização local e as similaridades com a linguagem dos Arinos levou a especulação se este não teria sido o lar desta antiga raça aquática.
Muitos chegam a crer na existência de reinos subterrâneos e outras raças aquáticas em seu interior, mas a única evidencia até então encontrada é a existência dos Tritões Imperiais vivendo nas encostas externas da fenda.
A profundida da fenda é desconhecida apesar de algumas explorações chegarem até 500 metros abaixo do nível do mar e relatarem ainda não terem alcançado o fundo.
O local é de difícil acesso principalmente por ser extremamente úmido e a vegetação local ser perigosa, tendo venenos desconhecidos e a capacidade de atacar animais incautos que caem em seu interior.
Relato da expedição de Sir. Antonelio Ferrastia



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